Quando você pensa em influenciadores, provavelmente pensa em pessoas falando no Reels do Instagram, ou nos vídeos do TikTok e conteúdo emocional altamente focado no consumidor. Mas existe também o mundo dos influenciadores B2B, que é muito diferente. 

Nesse caso a recomendação para criar um programa de influenciadores impactante é adotar uma abordagem B2Human. Os tomadores de decisão de negócios são pessoas e querem ser tratados como tal, especialmente quando os encontramos onde eles moram – nas redes sociais.

Os líderes empresariais também são consumidores, e os consumidores são líderes empresariais. Conciliar essa dualidade abre a oportunidade de humanizar sua marca e reforçar uma conexão autêntica com seus públicos. 

Pensando nisso e com 2023 no horizonte, chega a maturidade no espaço do influenciador B2B, que continuará a crescer. Abaixo, seguem algumas tendências que especialista aguardam: 

1. Explorando micro-influenciadores 

Você não precisa trabalhar com influenciadores cujos seguidores sociais superam o tamanho do seu. O influenciador ideal para um negócio B2B não é necessariamente alguém com muitos seguidores – é alguém com os seguidores certos. Quando você trabalha com influenciadores com públicos menores e de nicho, seus seguidores são mais fáceis de alcançar, mais engajados e também mais confiáveis. 

Hoje, as pessoas valorizam a autenticidade e a conexão incondicionalmente. E a maneira de estabelecer confiança com novos públicos é trabalhar com microinfluenciadores que já incorporam essas características inerentemente.

Outra vantagem? É econômico. Quanto mais seguidores um influenciador tiver, mais caro será trabalhar com eles. Ao trabalhar com microinfluenciadores, você pode distribuir seu orçamento em vários, em vez de investir em um macroinfluenciador. 

2. Programas de influenciadores sempre ativos

Trabalhar com microinfluenciadores em vez de macroinfluenciadores também permitirá que você estique seu orçamento ao longo do ano, criando um programa consistente, geralmente conhecido como sempre ativo.

Um programa sempre ativo não apenas permite que você crie confiança com influenciadores internamente, mas também externamente. Quando seu público reconhece que um influenciador é recorrente e leal, isso cria um senso ainda mais forte de confiança na marca. 

Além disso, os programas sempre ativos ajudam a aumentar o reconhecimento da marca ou do produto, alcançando seu público em todas as etapas do ano, desde a consideração até a compra.

3. Priorizando a diversidade 

Ao explorar os programas de influenciadores, pense em todos os elementos – incluindo, entre outros, orientação sexual, etnia, cor da pele, gênero, tipo de corpo, status socioeconômico, habilidades físicas, crenças religiosas e muito mais. Isso pode parecer mais uma preocupação ao trabalhar com influenciadores B2C, mas funcionários e clientes estão cada vez mais conscientes dos compromissos e atitudes das empresas. A representação conta uma história mais poderosa em grande parte devido à capacidade de relacionamento.

4. Investir em tecnologia e processos

Muitas empresas no espaço B2B estão começando a reconhecer o valor de investir em soluções em todas as etapas de uma campanha de influenciadores. Afinal, ferramentas de qualidade e processos bem definidos são a base de uma campanha de sucesso. 

Ao criar um programa de influenciadores, é fundamental usar a ferramenta certa para criar uma biblioteca de influenciadores em potencial. Encontrar influenciadores é fácil, mas encontrar os influenciadores certos requer diligência e precisão. Uma vez que sua campanha está em andamento, análises em tempo real e relatórios precisos se tornam um requisito.

E lembre-se: você sempre poderá contar com um parceiro de marketing, como a Optima Network, para conseguir esse processo completo e com a tecnologia necessária para manter um programa de influenciadores de alto desempenho.